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Os Angariadores Imobiliários e os Profissionais que trabalham como ENI’s ou TCO’s nas Mediadoras Imobiliárias não são menos seguramente que o Lince da Serra da Malcata. O Lince tem uma Estrutura em sua defesa. Os Profissionais do Imobiliário ainda não têm, mas criá-la-ão seguramente também. Cabe-nos a nós prová-lo! Angariadores Imobiliários, Mediadores cf. o previsto no Artº 7º, nº 3 do Decreto-Lei nº 211/2004 de 20 de Agosto e Empregados das Imobiliárias, unamo-nos!
17/01/2007
70 por cento das empresas de mediação, até agora fiscalizadas no Grande Porto, a laborar com algum tipo de irregularidade
CONSTRUÇÃO E MEDIAÇÃO
Diminuíram empresas a laborar ilegalmente
O Instituto da Construção e do Imobiliário diz que estão a diminuir as empresas deste ramo que estão a operar ilegalmente. Segundo Jorge Dias, deste instituto, os empresários conhecem agora melhor a lei, apesar de continuarem a existir situação irregulares.
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http://www.tsf.pt/online/economia/interior.asp?id_artigo=TSF176940
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O Instituto da Construção e do Imobiliário considera que o número de empresas do sector a operarem ilegalmente está a diminuir, muito embora ainda sejam detectadas muitas que trabalham à margem da lei.
«Desde que se iniciaram estas acções inspectivas, numa base sistemática, isto é desde há quatro anos, período em que foram inspeccionadas sensivelmente 10 mil empresas, o que verificamos é que o mercado da construção, quer o da mediação imobiliária, está muito mais maduro no sentido daquilo que é a responsabilidade», afirmou Jorge Dias.
Para o responsável deste instituto, os empresários ligados a este sector conhecem agora melhor a lei, o que não impede de muitas empresas funcionarem com irregularidades, a avaliar pela fiscalização que está a decorrer no Grande Porto há dois dias e que se prolonga até ao final da semana.
De acordo com Jorge Dias, 21 por cento das empresas de construção até agora fiscalizadas no Grande Porto estavam a laborar com algum tipo de irregularidade, ao passo que 70 por cento das empresas de mediação estavam na mesma situação.
No que toca às empresas de construção, foram muitas que não exerciam legalmente a sua actividade, faltando o alvará necessário para trabalharem, e outras que faziam subcontratação de empresas que também funcionam em situação ilegal.
«No que diz respeito à mediação, também aqui o exercício ilegal tinha predomínio, embora existem também outros ilícitos que tinham alguma expressão como seja a falta de livro de reclamações ou a sua publicitação, a falta de identificação de empresas no exterior do estabelecimento», acrescentou.